Ana e Bento decidiram passar as respectivas férias em África realizando um safari fotográfico. Para tanto dirigiram-se à Mundotur - Viagens e Turismo, L.da, onde optaram por adquirir o The Chyulu Hills Experience por € 2300 cada. Organizado pela East African Tours, PLC, o mesmo estava integrado por viagens entre Lisboa e Nairobi, com escala em Londres, transfer e alojamento em regime de meia-pensão num resort em cabanas adaptadas durante cinco dias, bem como a possibilidade de participarem na escalada ao Monte Quilimanjaro, a qual tem lugar semanalmente.
Porém, a chegada de uma comitiva liderada pela Senhora Lucy Kibaki, uma das esposas do Presidente do Quénia, Mwai Kibaki, bem conhecida pelo seu carácter irascível, levou a Kenya Airways a deslocar diversos passageiros da Primeira Classe para a Classe Económica. Consequentemente, Ana e Bento foram impedidos de embarcar. Tendo-lhe sido facultadas passagens via Amesterdão, na KLM, bem como títulos de refeição e bebidas no valor de 15 £ cada para amenizar uma espera de cinco horas.
Chegados a Nairobi oito horas depois do previsto, constataram que as suas bagagens não lhes foram entregues. Havendo-se dirigido aos serviços do Aeroporto, ficaram a saber que aquelas haviam ficado retidas em Londres e que lhes seriam entregues daí a três dias por os voos da Kenya Airways estarem lotados em passageiros e carga. O atraso da chegada implicou também que tivessem de custear o táxi que os levou ao resort. Aí, deram-se conta que já não poderiam participar na escalada ao Monte Quilimanjaro, pelo que pagaram uma visita guiada ao campo vulcânico de Chyulu Hills.
Regressados a Portugal, Ana e Bento pretendem ser devidamente compensados pela Mundotur - Viagens e Turismo, L.da. Contudo, esta alega que apenas intermediou numa viagem organizada pela East African Tours, PLC e que não pode ser responsabilizada pelas consequência dos incumprimentos da Kenya Airways.
QVID IVRIS
Porém, a chegada de uma comitiva liderada pela Senhora Lucy Kibaki, uma das esposas do Presidente do Quénia, Mwai Kibaki, bem conhecida pelo seu carácter irascível, levou a Kenya Airways a deslocar diversos passageiros da Primeira Classe para a Classe Económica. Consequentemente, Ana e Bento foram impedidos de embarcar. Tendo-lhe sido facultadas passagens via Amesterdão, na KLM, bem como títulos de refeição e bebidas no valor de 15 £ cada para amenizar uma espera de cinco horas.
Chegados a Nairobi oito horas depois do previsto, constataram que as suas bagagens não lhes foram entregues. Havendo-se dirigido aos serviços do Aeroporto, ficaram a saber que aquelas haviam ficado retidas em Londres e que lhes seriam entregues daí a três dias por os voos da Kenya Airways estarem lotados em passageiros e carga. O atraso da chegada implicou também que tivessem de custear o táxi que os levou ao resort. Aí, deram-se conta que já não poderiam participar na escalada ao Monte Quilimanjaro, pelo que pagaram uma visita guiada ao campo vulcânico de Chyulu Hills.
Regressados a Portugal, Ana e Bento pretendem ser devidamente compensados pela Mundotur - Viagens e Turismo, L.da. Contudo, esta alega que apenas intermediou numa viagem organizada pela East African Tours, PLC e que não pode ser responsabilizada pelas consequência dos incumprimentos da Kenya Airways.
QVID IVRIS
As Resoluções deverão ser entregues em mão até às 14h de Segunda-feira ou através do endereço mdmasseno@gmail.com até às 24h do mesmo dia.
